No islamismo todas as pessoas nascem muçulmanas, por estarem submissas a Alá. Essa submissão é o significado da palavra Islã, segundo ensina o xeque Taleb Hussein al-Khazraji no livro “Islamismo” lançado pela Bella Editora.
Na obra, que faz parte de uma coleção sobre religiões, o xeque fala sobre algumas bases do islamismo dizendo que com o passar do tempo muitos vão perdendo essa submissão. “Ao crescer, no entanto, afasta-se dessa condição natural”, escreve.
Segundo o livro ser muçulmano não é uma condição exclusiva dos árabes que representam apenas 15% dos seguidores do Islã em todo o mundo. A religião é a fé que mais cresce e está presente em todos os continentes.
Para ser considerado um muçulmano é necessário abraçar a fé segundo Alá revelou aos profetas, também considerados “iluminados”, incluindo Maomé que foi o último profeta a receber a revelação de Alá através do anjo Gabriel.
O Alcorão contém as escrituras desses profetas e traz as regras para quem quer servir a Alá. “A lei divina constante nele é a lei que permanecerá vigente até o dia do Juízo, quando toda a humanidade responderá perante Deus”.
Para quem crê, esses ensinamentos passados pelos profetas trazem unidade, humildade, perdão, justiça social, amor fraterno e a necessidade de observar as provas da bondade de Alá em toda a criação.
Comparando o livro sagrado do Islã com o de outras religiões, o xeque afirma que o Alcorão é o único que continua fiel ao longo dos anos. “Os livros sagrados anteriores sofreram profundas alterações, e muito dos seus originais se perderam com o passar dos séculos”.
Pós-graduado em ensinamentos do Alcorão, jurisprudência e pensamento islâmico, Taleb Hussein al-Khazraji trabalha na Mesquita Mohammad Mensageiro de Deus que fica no Brás, em São Paulo, desde 1989. Com informações Folha de SP
Não se pode confiar em nada que os muçulmanos digam. Em nada mesmo!
ResponderExcluir